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terça-feira, 21 de abril de 2009

25 de Abril - Heresias (DI BOX - Arruda dos Vinhos) [Entrada Livre]



Na estrada desde 1994, o projecto “Heresias” tem na sua génese uma ideia forte: o rock português deve receber influências da música tradicional portuguesa. João Cágado, principal motor da ideia e do projecto, cedo começou a orientar o seu trabalho nesse sentido, através dos projectos colectivos “Kodagga” e “Magna Terra”.

Possuidor de uma grande experiência profissional, tanto em palco como em estúdio, João Cágado já participou em projectos como “The Vein”, “Aos olhos da censura”, “Cantos D’Aurora”, “Terra D’Alva” e, mais recentemente, “Cantes do meu cante”. Em “Heresias” está acompanhado por Pikaxu, Carlos Menezes, Luís Calado, Paulo Couto e Manuel Dias.

Com quatro álbuns editados, o projecto funde com uma harmonia invulgar e genuína o pop/rock com sons sintetizados de acordeão, guitarra portuguesa e flauta. Mas aposta também na palavra, sempre no trilho das inquietações que nos fazem questionar sobre a realidade actual. De pés bem assentes na terra e olhos no céu, dão-nos a certeza que há uma ordem cósmica, à qual cada um de nós pertence.

Myspace: www.myspace.com/heresiasproject
No Palco Principal: http://palcoprincipal.sapo.pt/heresias

sábado, 18 de abril de 2009

incomunidade: Ofício Cantante de Herberto Hélder

incomunidade: Ofício Cantante de Herberto Hélder

aos meus 4 fiéis leitores, deixo esta hiperligação para um artigo da autoria de Maria Estela Guedes, que muito apreciei.

T.C.

DIVULGAÇÃO: Iniciativa no Círculo das Letras: debate e recital de música (canto livre-1960.1974)


4ª feira 22 de Abril 18.45h

A Livraria Círculo das Letras convida as suas amigas e amigos para a apresentação do livro "Canto de intervenção - 1960-1974" de Eduardo Raposo, por Nuno Pacheco(e recital de música com Francisco Naia, acompanhado à guitarra clássica por José Carita e Ricardo Fonseca) _____________________________________

quinta-feira, 16 de abril de 2009

DIVULGAÇÃO: curso de pensamento crítico contemporâneo


Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Departamento de Ciências e Técnicas do Património

CURSO DE FORMAÇÃO
Pensamento Crítico Contemporâneo:
Alguns Representantes

Nº Horas: 24 horas

Nº Créditos: 2,5 ECTS - aprovados pelo Senado da UP

Datas de Realização: 20 Abril a 8 Junho 2009

Horário: 2ª feiras - 19h30 às 22h30

Plano de Estudos:
1 – Estruturalismo: Jacques Lacan
2 – Pós-estruturalismo: Michel Foucault
3 – Pós-estruturalismo: Jacques Derrida
4 – Feminismo (2ª geração): Judith Butler
5 – Pós-marxismo: Giorgio Agamben
6 – Pós-marxismo: Slavoj Zizek
7 – Pós-modernidade: Jean Baudrillard
8 – Pós-modernidade: Jean-François Lyotard

Docente:
Prof. Doutor Vítor Oliveira Jorge

Propina do Curso:
Alunos, Antigos Alunos e Funcionários da UP - €95,00
Público em Geral - €140,00
Seguro Escolar: 2,02€
Prazo de Inscrições:
26 Janeiro a 17 Abril 2009
(a inscrição só é valida com o respectivo pagamento)

INFORMAÇÕES
Sector de Formação Contínua
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Telef: 22 607 71 52 Email: gfec@letras.up.pt
CANDIDATURAS
- www.letras.up.pt -
(Menu ‘Cursos’ > Formação Contínua)

segunda-feira, 6 de abril de 2009

João Cágado-projecto"Heresias"- concerto dia 25 de Abril



no próximo dia 25 de Abril, às 22 horas, na DI Box, Arruda dos Vinhos
concerto de Heresias.
Fica o convite:)



mais em: http://www.myspace.com/heresiasproject

hagakapa comentou http://www.youtube.com/watch?v=yI1gxLK3fmA
É incrivel como bandas como esta nao sejam mais divulgadas. Soube Qe dia 25 de abril vem a Arruda. Estou lá. Força heresias grande tema ;)
Um abraço

(From the album "Heresias III" with images taken from the Peter Joseph film "Zeitgeist". Performed and adapted by Joao Kagado. English subtitles. )

TC

quinta-feira, 2 de abril de 2009

DIVULGAÇÃO: gente nova a fazer pela vida - Urban Tribe






Empresa: Urban Tribe

Empresária: Raquel; tem 26 anos, inteligente, com um sorriso do tamanho do mundo.
Licenciada em bio-química;
postos de trabalho: 1

história

A Urban Tribe nasceu do desafio feito à Raquel pela então sua entidade patronal;
quando estava a acabar a sua licenciatura, trabalhou nesta loja;
perante o desafio de poder ficar com a mesma, não hesitou e meteu mãos à obra;

com a ajuda de amigos e algumas tintas, fez de um espaço a preto e branco, um espaço colorido;
e com a sua forma de Ser e Estar, tornou um pequeno espaço num grande espaço, se medirmos em termos de simpatia, profissionalismo e atenção para com o cliente;

não querendo ficar por aqui, esta empresária partiu para novos rumos, garantindo no entanto aos seus clientes, a continuação de um excelente atendimento, na pessoa que escolheu para a substituir, o Alei, que estava desempregado;

assim, criou um posto de trabalho.
Desta parceria, Alei e Raquel , resulta um trabalho digno, de convergência, em benefício dos seus clientes e, em última instância, de todos nós.
A isto, chama-se produzir, gerar riqueza para um país.

Penso que a nossa obrigação, enquanto cidadãos, é adquirir os produtos nestas pequenas/grandes lojas, ajudando assim ao desenvolvimento e incentivando estes jovens que, de facto, fazem coisas.

Parabéns Raquel e obrigada por contribuíres de uma forma efectiva, dentro das tuas possibilidades, para o emprego.

Rua Serpa Pinto, 32-Évora
loja online: Urban Tribe

antimáscara

Termo popularizado a partir do teatro de Ben Jonson (por exemplo, em Mercury Vindicated from the Alchemists at Court, 1616 — v. WWW), para uma técnica dramática que funciona como interlúdio num enredo, introduzindo um momento de grotesco durante o desfile sério das máscaras tradicionais. Quando precedia a representação da máscara, designava-se antemáscara. O desempenho da antimáscara está, no século XVII, associado a questões de estratificação social: os actores mascarados pertencem geralmente à nobreza e a aristocracia, são amadores, que participam no espectáculo teatral por razões lúdicas; os actores com antimáscaras pertencem às classes sociais mais desfavorecidas e são geralmente profissionais. O facto de a antimáscara ter uma função burlesca em relação à máscara convencional permite a comparação com as estratégias de simulação das sátiras gregas antigas. (http://www.levity.com/alchemy/jonson1.html)
Carlos Ceia, s.v. "antimáscara", E-Dicionário de Termos Literários, coord. de Carlos Ceia, ISBN: 989-20-0088-9

Posto isto, Antimáscara assume-se como um convite a dissertações, poemas, textos e demais dizeres que acharmos por bem, enquanto gente de bem.
E porque acontecem coisas, dentro e fora de nós, será ainda um espaço de divulgação, divagação, indignação...(qualquer coisa) que fará o caminho enquanto for caminhando, ao sabor do momento (que é um tempo muito acertado).

Bem-vindos então (ao que há-de ser).
T.C.